Frase

O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo.

Helen Keller


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Mão na Massa - Fantasma de brinquedo para curtir o Halloween

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados, como foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, origem da festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Brasil comemora-se essa data no dia 31 de outubro.
O fato é que a criançada adora brincar e essa data desperta toda a imaginação de um mundo mágico, perfeito momento para explorar o lúdico, sejam com brincadeiras, histórias,  ou receitas especiais.

Então vamos brincar e por a mão na massa!

Aprenda a fazer um fantasma de brinquedo para curtir o Halloween


Para fazer esse fantasminha simpático , vamos precisar dos seguintes matériais:
  • Pano branco
  • Tinta preta
  • Barbante
  • Jornal
  • Bola de isopor (50 mm)
  • Cola branca
  • Fita adesiva preta





Passo 1
Recorte um quadrado de pano, seguindo as medidas. Faça um furo no meio e dois nas laterais como abaixo. Pinte os olhos e a boca e espere secar.
Passo 2
Corte dois pedaços de barbante de 60 centímetros e outro de 50 centímetros. Vire o pano, passe o menor no furo do meio e dê nós na ponta. Faça o mesmo nas outras pontas.
Passo 3
Cole a bola de isopor em cima do furo do meio e espere secar.
Passo 4
Enrole uma folha de jornal na diagonal, formando um canudo, e cole a ponta. Corte as pontas, deixando o canudo com 40 centímetros e encape com a fita preta. Amarre as pontas dos fios no canudo, um no meio e dois nas laterais.
O fantasma está pronto!

Boa Diversão!








segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Por que a criança precisa de um livro ilustrado?

Especialistas explicam por que a ilustração é tão importante na narrativa e dão dicas de como escolher

Ao transformar uma ideia em algo concreto, o livro ilustrado alimenta ainda mais a fantasia da criança

Pesquisa recente sobre ensino na França concluiu que os alunos de melhor desempenho não são aqueles que leram os clássicos. A informação causou alvoroço durante a palestra de Sophie van den Linden, crítica de literatura infantil de passagem por São Paulo em razão do lançamento de sua obra, "Para ler o livro ilustrado" (Cosac Naify), no ano passado. Alvoroço, porque ia de encontro a um dos dogmas mais bem fundamentados através dos tempos sobre leituras obrigatórias desde tenra idade. Foi quando Sophie apresentou a ideia que dá base ao seu trabalho: "O importante é permitir aos filhos o acesso aos mais variados estilos de leitura e o prazer de escolher o que desejam ler", disse a especialista francesa. E acalmou a plateia.


O livro de Sophie van den Linden, aliás, é uma Bíblia sobre o livro ilustrado - e causa, ele próprio, assombro ao destacar a riqueza e a singularidade da produção desse tipo de literatura ao redor do mundo. Desde o primeiro trabalho que associou texto e imagem para contar uma história (Rodolphe Töpffer, em litografia, 1835) ao editor (Hetzel) que se interessou de modo inédito em divulgar obras exclusivas para o leitor infantil (1860), muito já se inovou nesse universo literário. "Hoje, ler um livro ilustrado não significa ler texto e imagem, é isso e muito mais", salientou Sophie. "É apreciar o formato, o uso de um enquadramento, a relação entre a capa e as guardas e os seus conteúdos, a articulação da poesia do texto com a poesia do desenho...".

E por aí vai. A criança, que de boba não tem nada, dá atenção a tudo isso de modo espontâneo, ela que percebe o mundo ao redor a partir das imagens. "No dia a dia com as minhas filhas de 3 e 5 anos, eu tento ler uma história, mas não dá certo, elas querem de todo jeito acompanhar a narrativa com a ilustração que existe em cada página...", revela Júlia Schwartz, editora da linha infanto-juvenil da Companhia das Letras. À medida que o tempo passa, porém, os pequenos crescem e perdem essa comunicação direta com o mundo visual. "Em geral, somos estimulados a ler apenas o texto, a se concentrar nele... O livro ilustrado serve para desenvolver a nossa educação visual que é muito precária", opina Isabel Lopes Coelho, diretora editorial do núcleo infanto-juvenil da Cosac Naify. Mais: ao transformar a ideia, o conceito, em algo concreto, o livro ilustrado alimenta a fantasia, realçando o seu papel de leitura obrigatória desde a infância. Por uma simples razão: "A imaginação é um componente da inteligência e da criatividade", lembra Neide Barbosa Saisi, psicóloga e professora da Faculdade de Educação da PUC-SP. 

Uma das qualidades do livro ilustrado (ou livro imagem) está, portanto, em treinar o olhar do leitor de modo a que ele compreenda todas as sutilezas artísticas do trabalho que tem em mãos. De uns seis anos para cá, inclusive, a produção desse tipo de obra é tão complexa que o seu criador deixou de ser reconhecido apenas como ilustrador, mas sim autor de uma obra completa (às vezes com texto, às vezes só com imagens) pelas principais editoras do País - trata-se de um nicho de mercado que não para de crescer, a propósito. "É um tempo de grande experimentação, de aproximação com as artes plásticas na sua produção", confirma Fernando Vilela, que, além de ilustrador, também é artista plástico e professor: ao lado de Odilon Moraes, outro nome de prestígio no cenário nacional do livro ilustrado, é responsável pelo curso "A imagem narrativa e a ilustração de livros", no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.

Ou seja: misturando técnicas de desenho com pintura e colagem e usando o computador para finalizar as imagens, Fernando produz um trabalho bem próximo da obra de arte. "O livro ilustrado é uma oportunidade de levar para casa uma arte sofisticada que estimula a educação do olhar, algo importante não apenas para a criança, mas também para os pais dela", afirma. Ter ou não texto, nesse tipo de livro, passa a ser um detalhe. 

Como escolher um livro ilustrado?


Livro ilustrado não tem idade. "Ele é universal, atraindo públicos do infantil ao adulto", garante Júlia Schwartz. Ok, mas como saber que livro é adequado para a criança? Tão variada é a oferta que os pais perdem o foco, enchem as mãos de opções nas livrarias e voltam para casa, insatisfeitos com a escolha.


Aos 29 anos, Júlia Schwartz já tem experiência de sobra como editora da Cia. das Letrinhas e mãe (de duas meninas) para orientar papai e mamãe na hora de comprar um livro ilustrado. Conheça suas dicas:



Escolher bem a editora
Procure na livraria a estante da sua editora preferida - existe quase sempre uma predileção pelos títulos já publicados por uma determinada editora, o que serve de garantia de qualidade também em relação ao livro imagem

Observar como o desenho atrai a criança
Livro ilustrado chama a atenção pelo desenho, é ele que vai determinar a compra. Lembre-se: seu filho está sendo educado esteticamente, daí ser muito importante o desenho que vai apresentar para ele. Esse desenho precisa ser original, atraindo o interesse da criança desde o primeiro momento. É um desenho que experimenta e ousa, o que enriquece a compreensão infantil

Preferir ilustrações artesanais
Quanto mais o desenho revelar que foi produzido de modo artesanal melhor! A boa ilustração é aquela que serve de impressão digital do seu criador

Tomar cuidado com os livros-brinquedo
Tenha cuidado com o chamado livro "pop-up", o livro-brinquedo. Ele acaba se tornando um jogo atraente, deixando a história para segundo plano. Acredito que não é preciso enfeitar as histórias para torná-las atraentes ao público infantil.
Buscar temas do interesse da criança
Prefira temas que são do interesse do seu filho - ele gosta de dinossauros, por exemplo? Procure livros com esse tipo de ilustração, há muita oferta na área. E assim por diante

Utilizar a leitura como momento de integração
Livro ilustrado serve de pretexto para papai e mamãe participarem da descoberta desse universo ao lado dos seus filhos, momento de união, um ritual de leitura que não deve ser desprezado

"Garimpar" bons preços
O livro ilustrado tem preço médio de R$ 30. Ainda é caro, infelizmente, porque a tiragem é pequena. Mas os pais não devem se assustar com esses valores, há sempre saldos nas livrarias - a recomendação é garimpar. Até porque as editoras andam preocupadas em lançar boas histórias em versões econômicas - sem capa dura, por exemplo. Fique de olho

Pesquisar o conteúdo do livro na internet
Antes de ir à livraria faça uma pesquisa no site da editora de sua confiança. Hoje é possível folhear as primeiras cinco páginas, sentindo de antemão a qualidade do livro que pretende adquirir para a criança

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Clima Tempo Kids com a Turma da Mônica

Ao visitar um site de meteorologia para ver a previsão do tempo, encontrei uma novidade a qual achei incrível, foi inaugurado na semana das crianças um site de meteorologia infantil da Turma da Mônica  que além da previsão do tempo de todas as cidades do pais e do mundo também tem jogos educativos, quadrinho criativos que explicam alguns fenômenos da natureza, tirinhas com histórias engraçadas e experiência cientificas que além de divertido estimula o interesse pela ciência, a leitura e desenvolve conhecimento.







quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Um ensino novo para uma nova geração

Encontrei uma matéria interessante que fala sobre as novas gerações e o avanço das tecnologias e conta um bom exemplo de uma escola que resolveu inovar sua metodologia de ensino para acolher seus jovens ávidos por novas formas de aprendizado. No site "Educar Para Crescer" encontramos essa e outras matérias e dicas bacanas, vale a pena conferir.


Leiam a matéria Um ensino novo para uma nova geração (clique aqui)








terça-feira, 2 de outubro de 2012

Os 7 Pecados Capitais dos Educadores



Achei muito interessante esse texto que, sem duvidas serve não apenas para educadores mais também para muitos pais, por esse motivo compartilho aqui com vocês. Leiam aposto que não iram se arrepender!




Os Sete Pecados Capitais dos Educadores 


Corrigir publicamente: Jamais deveria expor o defeito de uma pessoa, por pior que ela seja, diante dos outros. Valorizar mais a pessoa que erra do que o erro da pessoa. 

2 Expressar autoridade com agressividade: Os que impõem sua autoridade são os que têm receio das suas próprias fragilidades. Para que se tenha êxito na educação, é preciso considerar que o diálogo é uma ferramenta educacional insubstituível.


Ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança. Os fracos condenam, os fortes compreendem, os fracos julgam, os fortes perdoam. Os fracos impõem suas ideias à força, os fortes as expõem com afeto e segurança. 


4 Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações: A maturidade de uma pessoa é revelada pela forma inteligente com que ela corrige alguém. Jamais coloque limites sem dar explicações. Use primeiro o silêncio e depois as idéias. Diga o quanto ele é importante, antes de apontar-lhe o defeito. Ele acolherá melhor suas observações e o amará para sempre.

5 Ser impaciente e desistir de educar: É preciso compreender que, por trás de cada jovem arredio, agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Todos queremos educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores. São os filhos complicados que testam a grandeza do nosso amor.

6 Não cumprir com a palavra: As relações sociais são um contrato assinado no palco da vida. Não quebre. Não dissimule suas reações. Seja honesto com os educandos. Cumpra o que prometer. A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito difícil de ser reconstruído.

7 Destruir a esperança e os sonhos: A maior falha que podem cometer é destruir a esperança e os sonhos dos jovens. Sem esperança não há estradas, sem sonhos não há motivação para caminhar. O mundo pode desabar sobre uma pessoa, ela pode ter perdido tudo na vida, mas, se tem esperança e sonhos, ela tem brilho nos olhos e alegria na alma.



(Augusto Cury)
FONTE
http://www.projetospedagogicosdinamicos.com/7_pecados_dos_educadores.html